Bem-vindo a Satsang - texto por Gangaji
Aquilo por que desejas, Aquilo por que sentes fome, é Aquilo que está sempre presente. Aquilo é o que tu realmente és.
Quando eu digo “tu”, não me estou a referir ao teu corpo. O teu corpo está naquilo. Eu não me estou a referir aos teus pensamentos. Os teus pensamentos estão naquilo. Não me estou a referir às tuas emoções. As tuas emoções aparecem e desaparecem naquilo. Não estou a falar de circunstâncias. As circunstâncias, também, aparecem e desaparecem naquilo.
Corpos, pensamentos, emoções e circunstâncias mudam. Elas aparecem e desaparecem. Eles podem ser bons ou maus. Eles podem ser agradáveis ou desagradáveis. A verdade que és é permanente e imóvel. A maravilhosa, boa notícia é que apesar de te imaginares, podes reconhecer quem realmente és. Independentemente da tua experiência enquanto corpo ou como o pensamento, eu sou este corpo, podes receber a transmissão directa da verdade pelo teu verdadeiro eu. A transmissão é satsang. Satsang confirma a tua verdadeira identidade como consciência pura, livre de qualquer condicionamento.
Quando esta boa notícia é ouvida, realmente ouvida, há uma abertura imensa. Ninguém alguma vez reportou o fim da realização do seu verdadeiro Eu. O que termina é a preocupação em imaginar-se como uma entidade particular separada da consciência ilimitada.
Eu não tenho nada a ensinar-vos. Auto-conhecimento não é aprendizagem. Auto-conhecimento não é algo que possa ser contido em palavras. Embora palavras possam ser usadas, nenhuma palavra que alguém alguma vez possa ter dito tocou a glória do Ser. Estou aqui para apontar Aquilo, para celebrar Aquilo e rir de qualquer argumento que diga que algo pode eventualmente obstruir Aquilo.
Não estou a pedir-vos para se lembrarem de alguma coisa. Não estou a pedir-vos para fazerem alguma coisa ou para terem alguma coisa. Nada é necessário. Estou a pedir-vos para verem que já são aquilo que querem. E estou simplesmente a sugerir, assim como o meu mestre me sugeriu, e como o seu mestre lhe sugeriu, que vocês tomem um instante, um milésimo de segundo, e permitam a actividade da mente parar. Nesse milésimo de segundo, que descoberta é feita! Nesse milésimo de segundo, recebes o convite para te renderes ao que é revelado quando não há qualquer atenção no corpo, pensamento, emoção ou circunstância.
É um único momento! Nesse instante o corpo desaparece. Nesse instante de perfeito silêncio tu descobres o que está permanentemente aqui, aquilo que sempre tem estado, aquilo que és tu permanentemente. Este instante de silêncio é o convite ao verdadeiro refúgio, ao verdadeiro retiro, verdadeira paz, independentemente das vindas e idas.
Que instante este! Neste instante não há fixação no passado, não há especulação no futuro, e não há a análise do presente com relação ao passado ou ao futuro. Neste instante não há preocupação mental. Não há existência condicionada. Há apenas a consciência pura e incorrompida. Neste instante estás em Satsang.
De alguma forma, por qualquer golpe de sorte, a tua consciência individual, foi chamada a Satsang. Ouviste as palavras de que és a própria Verdade. Agora és livre para te descobrires como Verdade. És livre para repousar nessa Verdade. És livre para ser feliz, independentemente de quaisquer corpo, pensamentos, emoções ou circunstâncias. És livre para seres quem realmente és.
Bem-vindo a Satsang.
Aquilo por que desejas, Aquilo por que sentes fome, é Aquilo que está sempre presente. Aquilo é o que tu realmente és.
Quando eu digo “tu”, não me estou a referir ao teu corpo. O teu corpo está naquilo. Eu não me estou a referir aos teus pensamentos. Os teus pensamentos estão naquilo. Não me estou a referir às tuas emoções. As tuas emoções aparecem e desaparecem naquilo. Não estou a falar de circunstâncias. As circunstâncias, também, aparecem e desaparecem naquilo.
Corpos, pensamentos, emoções e circunstâncias mudam. Elas aparecem e desaparecem. Eles podem ser bons ou maus. Eles podem ser agradáveis ou desagradáveis. A verdade que és é permanente e imóvel. A maravilhosa, boa notícia é que apesar de te imaginares, podes reconhecer quem realmente és. Independentemente da tua experiência enquanto corpo ou como o pensamento, eu sou este corpo, podes receber a transmissão directa da verdade pelo teu verdadeiro eu. A transmissão é satsang. Satsang confirma a tua verdadeira identidade como consciência pura, livre de qualquer condicionamento.
Quando esta boa notícia é ouvida, realmente ouvida, há uma abertura imensa. Ninguém alguma vez reportou o fim da realização do seu verdadeiro Eu. O que termina é a preocupação em imaginar-se como uma entidade particular separada da consciência ilimitada.
Eu não tenho nada a ensinar-vos. Auto-conhecimento não é aprendizagem. Auto-conhecimento não é algo que possa ser contido em palavras. Embora palavras possam ser usadas, nenhuma palavra que alguém alguma vez possa ter dito tocou a glória do Ser. Estou aqui para apontar Aquilo, para celebrar Aquilo e rir de qualquer argumento que diga que algo pode eventualmente obstruir Aquilo.
Não estou a pedir-vos para se lembrarem de alguma coisa. Não estou a pedir-vos para fazerem alguma coisa ou para terem alguma coisa. Nada é necessário. Estou a pedir-vos para verem que já são aquilo que querem. E estou simplesmente a sugerir, assim como o meu mestre me sugeriu, e como o seu mestre lhe sugeriu, que vocês tomem um instante, um milésimo de segundo, e permitam a actividade da mente parar. Nesse milésimo de segundo, que descoberta é feita! Nesse milésimo de segundo, recebes o convite para te renderes ao que é revelado quando não há qualquer atenção no corpo, pensamento, emoção ou circunstância.
É um único momento! Nesse instante o corpo desaparece. Nesse instante de perfeito silêncio tu descobres o que está permanentemente aqui, aquilo que sempre tem estado, aquilo que és tu permanentemente. Este instante de silêncio é o convite ao verdadeiro refúgio, ao verdadeiro retiro, verdadeira paz, independentemente das vindas e idas.
Que instante este! Neste instante não há fixação no passado, não há especulação no futuro, e não há a análise do presente com relação ao passado ou ao futuro. Neste instante não há preocupação mental. Não há existência condicionada. Há apenas a consciência pura e incorrompida. Neste instante estás em Satsang.
De alguma forma, por qualquer golpe de sorte, a tua consciência individual, foi chamada a Satsang. Ouviste as palavras de que és a própria Verdade. Agora és livre para te descobrires como Verdade. És livre para repousar nessa Verdade. És livre para ser feliz, independentemente de quaisquer corpo, pensamentos, emoções ou circunstâncias. És livre para seres quem realmente és.
Bem-vindo a Satsang.
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